Hana de Castela – A Rainha que Amou Demais
Por: Edilson Cezar Xavier
Dizem que o amor é vinho — doce no primeiro gole, mas capaz de queimar por dentro como fogo secreto. Hana de Castela bebeu até a última gota.
Quando Felipe, o Belo, partiu, o luto não foi silêncio — foi grito. Ela repousava ao lado do corpo frio, como quem desafia a morte com a febre do amor.
O tempo já não se media em horas, mas em batimentos imaginados de um coração que não pulsava mais. As flores murchavam, o incenso ardia, e Hana acreditava que a paixão podia vencer até a decomposição.
Chamaram-na de louca. Mas talvez fosse somente Hana, a que amou demais.
E até hoje, dizem que a brisa de Castela sussurra: “Felipe… meu belo Felipe…”
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